sexta-feira, 31 de março de 2023
quarta-feira, 29 de março de 2023
segunda-feira, 20 de março de 2023
SÃO PATRÍCIO E SÃO JOSÉ
São Patrício, rogai por nós!
FONTE: https://cleofas.com.br/17-O3-sao-patricio/
As fontes biográficas de São José são escassas. Os evangelhos de São Mateus e de São Lucas apenas mencionam São José. Os apócrifos não merecem fé. Era descendente de Davi. O fato saliente na vida do homem justo foi o seu casamento com Maria. A tradição popular nos conta que eram muitos os aspirantes à mão de Maria. Então todos os jovens pretendentes teriam deixado seus bastões para ter um sinal. O sinal apareceu. O bastão de José, prodigiosamente, floresceu. Todos reconheceram a preferência. O matrimônio de José com Maria foi um verdadeiro matrimônio, embora virginal. Quando José percebeu que Maria ia ser mãe ficou sem saber o que fazer, que atitude tomar. Por um lado, sabia que ele não tivera parte naquela gravidez, por outro, era-lhe impossível duvidar da fidelidade da esposa. Resolveu deixá-la secretamente. Sendo um homem justo, diz o Evangelho (é um adjetivo relâmpago que ilumina toda a história), não quis levantar suspeitas, nem comentar nada com ninguém. É um fato inexplicável.
O dilema angustiante foi
resolvido por um anjo. A atitude de José demonstrou que ele estava à altura de
sua nobre e singular missão: recebeu em casa a sua esposa. Com ela, obedecendo
ao imperador, foi ao recenseamento, onde o Verbo eterno apareceu neste mundo,
acolhido pela homenagem de humildes pastores, dos sábios e ricos magos, mas ao
mesmo tempo recebia as hostilidades do Rei Herodes que obrigou a Sagrada
Família a fugir para o Egito. Voltaram à solidão de Nazaré até Jesus completar
12 anos, quando temos o episódio da perda de Menino Jesus e do seu encontro no
Templo. Depois disso o Evangelho resume: Jesus obedecia a Maria e José, crescia
em sabedoria, idade e graça. Talvez já estivesse morto quando Jesus iniciou o
ministério público. De qualquer modo, ficou na sombra e no silêncio de tudo. É
o patrono da Igreja universal. João XXIII pôs seu nome no cânon da missa.
FONTE: https://cleofas.com.br/19-03-sao-jose-esposo-de-nossa-senhora/
quinta-feira, 16 de março de 2023
10 ANOS DO PONTIFICADO DO PAPA FRANCISCO
A
Igreja celebra os 10 anos do pontificado do Papa Francisco. Em 13 de março de
2013, há 10 anos, o cardeal argentino Jorge Mário Bergoglio foi eleito à
Cátedra de Pedro: primeiro Papa jesuíta e latino-americano, e eleito após a
renúncia do seu antecessor.
Foi
o primeiro Papa a escolher o nome de Francisco. Ele mesmo explicou o motivo:
“Na eleição, eu tinha ao meu lado o arcebispo emérito de São Paulo, um grande
amigo (era Dom Cláudio Hummes, que receberam o cardinalato na mesma data, em 21
de fevereiro de 2001). Quando a coisa começou a ficar um pouco perigosa, ele
começou a me tranquilizar. E quando os votos chegaram a 2/3, aconteceu o
aplauso esperado, pois, afinal, havia sido eleito o Papa. Ele me abraçou, me
beijou e disse: 'Não se esqueça dos pobres'. Aquilo entrou na minha cabeça.
Imediatamente lembrei de São Francisco de Assis."
A
perspectiva do seu pontificado partiu de baixo, com uma maior atenção às
"periferias" existenciais e geográficas do mundo, como ponto de
partida do seu modo de ser e agir. Ao convidar os fiéis a retomar o frescor
original do Evangelho, pediu-lhes um maior fervor e dinamismo, para que o amor
de Jesus pudesse chegar realmente a todos. A Igreja que Bergoglio queria era
uma Igreja “em saída”, de portas abertas, um hospital de campanha, sem temer a
“revolução da ternura e o milagre da delicadeza”.
Carlos
Moioli – Arquidiocese do Rio de Janeiro
FONTE: https://www.vaticannews.va/pt/igreja/news
segunda-feira, 13 de março de 2023
FRATERNIDADE E FOME
"Fazer um levantamento, com participação ativa das pessoas e grupos da comunidade, das pessoas e famílias que passam fome ou outra necessidade, observando suas condições de vida, questionando o que as levou a essa situação e iluminando essa realidade com a Palavra de Deus" é uma as linhas de ação propostas pela Campanha da Fraternidade 2023. Com o tema "Fraternidade e Fome", nos apresenta como um de seus objetivos específicos: "reconhecer e fomentar iniciativas conjuntas entre comunidade de fé e outras instituições da sociedade civil organizada".
Diante
disso, a Diocese de Caxias do Sul realizou, no início de 2023, um breve
mapeamento acerca dos serviços de caridade da Igreja Católica que está nos 32
municípios e 74 paróquias da região, para a arrecadação, coleta e doação de
alimentos não perecíveis ao longo de 2022. Foram preparados dois formulários
distintos, um para as paróquias de Caxias do Sul, e outro para as demais
paróquias dos municípios atendidos pela Diocese de Caxias do Sul.
O
mapeamento foi organizado a partir de uma demanda da comissão diocesana formada
para articular as ações da Campanha da Fraternidade. De acordo com as respostas
de 59 das 74 paróquias que são atendidas pela Diocese, ao longo de 2022 foram
arrecadadas 302,3 toneladas de alimentos. Na maior parte das paróquias, 43 das
59, há serviço de caridade organizada e, nas demais há a entrega das doações a
outras paróquias, instituições ligadas à Igreja e também às entidades da
sociedade civil, além da parceria com o poder público. No ano passado, foram
distribuídas 26,7 mil cestas básicas e há um número pré levantado de 2,6 mil
famílias assistidas pela Igreja diretamente nas paróquias, sem contar as
instituições vinculadas.
FONTE:
https://www.diocesedecaxias.org.br/noticias
segunda-feira, 6 de março de 2023
CAPELA DE VILA RICA FESTEJOU SÃO JOSÉ
sexta-feira, 3 de março de 2023
CAMPANHA DA FRATERNIDADE 2023
Tema: Fraternidade e Fome
Lema:
Dai-lhes vós mesmos de comer! (Mt 14, 16)
No campo da educação podemos falar que é urgente educar as crianças e jovens para que:
- consigam olhar para o outro e se compadecer;
- sejam capazes de questionar as estruturas injustas da sociedade;
- sejam desapegados dos bens materiais e capazes de doar solidariedade o que tem.
Infelizmente, a situação da fome se agrava porque estamos em cultura de indiferença e resignação que, muitas vezes, é transmitida dentro de casa e reforçada na convivência social. Não entendemos a urgência da fome dos outros e ainda os julgamos a partir de um olhar meritocrático e privilegiado. Muitas vezes, as crianças são ensinadas a desconfiar e odiar os pobres. Nesse sentido, as escolas católicas têm o dever moral de desconstruir esse julgamento e formar a consciência das crianças, jovens e dos pais para a empatia, a justiça, a solidariedade e o senso de fraternidade.