terça-feira, 21 de janeiro de 2025
CALENDÁRIO 2025
quarta-feira, 15 de janeiro de 2025
quinta-feira, 9 de janeiro de 2025
JUBILEU 2025: PEREGRINOS DE ESPERANÇA
Imagem: https://franciscanos.org.br/noticias/jubileu-2025-peregrinos-de-esperanca
No
dia 24 de dezembro, com o rito de abertura da Porta Santa da Basílica de São
Pedro, o Papa Francisco inaugurou o Jubileu de 2025, o "Jubileu da
esperança".
O
Jubileu, também conhecido como Ano Santo, é um ano especial de graça na Igreja
Católica. Este evento ocorre a cada 25 anos. Para os católicos, o Jubileu é um
tempo de reconciliação, conversão e penitência.
A
Igreja Católica iniciou a tradição do Ano Santo em 1300 com o Papa Bonifácio
VIII, que havia previsto um Jubileu a cada século. A partir de 1450, a
periodicidade do Jubileu passou a ser celebrada a cada 25 anos.
Assim,
o Jubileu de 2025 promete ser um tempo de esperança, comunhão e renovação
espiritual para os católicos de todo o mundo. Ao longo desse ano, a Igreja
Católica reafirma o convite aos fiéis para caminharem juntos, como
"Peregrinos de Esperança", em um mundo que tanto precisa de paz,
solidariedade e fé.
Imagem: https://conventodapenha.org.br/jubileu-2025-peregrinos-de-esperanca/
O
Logotipo do Jubileu de 2025
Este
logotipo apresenta quatro figuras estilizadas que representam a humanidade dos
quatro cantos da Terra, unidas em um abraço. Isso simboliza fraternidade e
solidariedade entre os povos. À frente, uma figura abraça a cruz, representando
a fé que sustenta a esperança e nos une.
As
ondas que circundam a figura principal simbolizam a jornada da vida, que nem
sempre segue em águas calmas. A cruz, que termina em uma âncora, transmite a
ideia de segurança e firmeza em meio às tempestades. A cruz curvada para a
humanidade representa a presença protetora de Deus, guiando e sustentando
aqueles que peregrinam em busca de paz e esperança.
segunda-feira, 6 de janeiro de 2025
O PAPA NA EPIFANIA: SAIBAMOS RECONHECER JESUS PRÓXIMO NO POBRE, NO ABANDONADO
"Hoje, a Igreja celebra a manifestação de Jesus, e o
Evangelho concentra-se nos Magos, que no final de uma longa viagem vão a
Jerusalém para adorar Jesus", disse Francisco no Angelus da Solenidade da
Epifania do Senhor.
Os magos e os riscos que enfrentam
Segundo o Papa, "se prestarmos atenção, descobriremos
algo um pouco estranho: enquanto aqueles sábios chegam de longe para encontrar
Jesus, aqueles que estavam perto não dão um passo em direção à gruta de
Belém". "Atraídos e guiados pela estrela, os Magos tiveram enormes
despesas, colocam à disposição o seu tempo e aceitam muitas coisas, os muitos
riscos e incertezas que nunca faltavam naqueles tempos. Mesmo assim, superam
todas as dificuldades para ver o Rei Messias, porque sabem que está acontecendo
algo único na história da humanidade e não querem faltar ao encontro. Tinham a
inspiração dentro e a seguiram", disse ainda Francisco.
A que categoria pertencemos?
"Este fato, irmãs e irmãos, nos faz refletir e num
certo sentido nos provoca, porque suscita a pergunta: nós, hoje, a que
categoria pertencemos?" Perguntou o Pontífice.
Somos mais parecidos com os pastores, que naquela mesma
noite vão com pressa para a gruta, ou com os Magos do Oriente, que partem
confiantes em busca do Filho de Deus feito homem; ou somos mais parecidos com
aqueles que, mesmo estando fisicamente muito próximos a Ele, não abrem as
portas do seu coração e da sua vida, permanecendo fechados e insensíveis à presença
de Jesus?
Mariangela Jaguraba - Vatican News
Fonte: https://www.vaticannews.va/pt/papa/news/2025-01
quinta-feira, 2 de janeiro de 2025
quarta-feira, 1 de janeiro de 2025
1º DE JANEIRO - MARIA MÃE DE DEUS
SOB O OLHAR MATERNO DE MARIA
(...)
A paz anunciada neste primeiro
dia do novo ano convoca-nos para sermos promotores da cultura do cuidado. Cada
um de nós é chamado a promover a harmonia no ambiente onde se encontra. Não há
como ficar indiferentes à crescente espoliação do planeta e à histórica
precarização das condições de vida de nosso povo. Paz não é apenas ausência de
guerra, mas realidade criada com base em escolhas que propiciam o bem viver a
todos. Essa paz tão sonhada vem sendo inibida pelo egoísmo de quem vê no outro
um competidor a ser enfrentado. (...)
Os pastores descritos no
Evangelho foram construtores de pontes – tão necessárias hoje como foram no
início do cristianismo. Assim como eles receberam primeiro a Boa Notícia
(Evangelho), também foram os primeiros a anunciar a chegada do Salvador. Sejam
de inspiração para nós, diante dos desafios que se nos apresentam.
Que a Rainha da Paz, a Mãe de Deus, nos ajude a ser construtores de paz. Sob seu olhar materno, tenhamos a disposição de percorrer este ano jubilar como “peregrinos de esperança”!
Pe. Darci Luiz Marin, ssp
Fonte: https://www.paulus.com.br/ Texto selecionado