“Eis
o que amamos nos amigos, o que amamos de tal modo que sentimos a consciência
culpada quando não pagamos amor com amor, sem nada esperar do outro senão
sinais de afeto. Daí o luto quando morre um amigo, daí as trevas da dor, a
doçura que se transforma em amargura, o coração inundado de pranto e a morte
dos vivos pela vida perdida dos que morrem.”
(Confissões, Santo Agostino. p 96)