quarta-feira, 30 de novembro de 2016
domingo, 27 de novembro de 2016
INICIA O ADVENTO
FIQUEM VIGIANDO
Iniciamos o Advento com as palavras de Jesus: “Fiquem
vigiando”. É que não sabemos quando o “dono da casa”, o próprio Jesus
ressuscitado, vai voltar.
Enquanto ele não volta, confia-nos a tarefa de cuidar da
sua casa. Cuidar da sua casa é cuidar de todo o mundo criado, vivendo novas
relações de fraternidade, atentos aos desafios e problemas do nosso tempo, para
enfrentá-los como parte integrante de nossa missão.
“Dormir”, por outro lado, significa “perder o bonde da
história”, ficar sem fazer nada, traindo a confiança de Jesus, que nos confia
seu projeto, sua casa. Dormir é estar num mundo injusto e violento e não ser
testemunhas de perdão e de paz, iludindo-se no conformismo de quem simplesmente
espera Jesus voltar.
Se é verdade que Jesus virá um dia em nossa vida para o
encontro definitivo, quando nossa existência será plenificada, é também verdade
que Jesus está retornando a cada instante, por meio de cada ação que realizamos
em favor da vida.
Vigiemos, portanto, porque não sabemos quando será a
vinda definitiva de Jesus em nossa vida. Vigiemos, sobretudo, para que Jesus
continue retornando à história dos nossos dias, libertando e resgatando
dignidades perdidas com nossa humilde colaboração.
Na vida surgem ocasiões privilegiadas, em que nossas
opções determinam toda uma história, nossa ou de outros. Mas, no dia a dia, é
sempre tempo para fazer o bem, para acolher Jesus que vem a nós. Pois não somos
chamados a estar vigilantes porque Deus seja severo e sejamos destinados ao
castigo. Somos chamados a vigiar porque Deus é infinitamente bom e conta
conosco para espalhar sua bondade com atitudes concretas. Atentos ao mundo em
que vivemos, realizando nossa missão, vamos fazendo de cada momento um tempo
propício, uma ocasião para que o projeto de Deus seja levado adiante. Vamos
assim nos preparando para o encontro definitivo, quando Deus, com sua graça,
será tudo em nós.
Pe. Paulo Bazaglia, ssp
FONTE: https://www.paulus.com.br/portal/o-domingo
sábado, 26 de novembro de 2016
REUNIÃO PARA ZELADORAS DE CAPELINHA
As zeladoras de capelinha das comunidades que formam a paróquia, estiveram reunidas neste sábado, na sala de reuniões do centro de formação junto ao salão paroquial de Arcoverde.
O encontro contou com a participação do pároco João Corbellini.
Na oportunidade foi realizada uma avaliação e entregue o material para a novena do Natal deste ano, com o tema: A alegria do amor em família!
Todas as comunidades estiveram representadas e o material foi entregue para ser distribuído também para quem não pode estar presente.
quinta-feira, 17 de novembro de 2016
ELTON MARCELO ARISTIDES FOI ORDENADO
No último domingo, dia 13, aconteceu a ordenação
presbiteral do diácono Elton Marcelo Aristides, na comunidade Santa Catarina,
em Bento Gonçalves, sendo bispo ordenante Dom Alessandro Ruffinoni.
O
lema de ordenação do padre Elton foi: Me ungiu e me enviou para comunicar a Boa
Notícia.
A
primeira missa solene será celebrada no próximo domingo, dia 20, às 10h, no
Santuário Santo Antônio, em Bento Gonçalves.
Saudamos
com muita alegria este novo sacerdote e rogamos as bênçãos de Deus e de Nossa
Senhora das Graças em sua missão evangelizadora.
FOTOS: Diocese de Caxias do Sul - Facebook
terça-feira, 15 de novembro de 2016
segunda-feira, 14 de novembro de 2016
CINCO DA BOA VISTA HOMENAGEIA O PADROEIRO SÃO JOÃO DA CRUZ
Aconteceu neste domingo 13 de novembro, festa em honra ao padroeiro São João da Cruz na capela do Cinco da Boa Vista. Após alvorada festiva, foi celebrada missa às 10h30, presidida pelo pároco João Corbellini.
Em sua homilia destacou a vida e obra de São João da Cruz, considerado um reformador e doutor da Igreja. A missa foi animada pela equipe de liturgia e canto da capela.
Ao meio-dia foi servido almoço festivo e à tarde ocorreu reunião dançante.
Nossos agradecimentos a todos que ajudaram na realização desta festividade.
quarta-feira, 9 de novembro de 2016
FESTA EM HONRA AO PADROEIRO DO CINCO DA BOA VISTA
Convidamos a todos para a festa que homenageará o padroeiro São João da Cruz na capela do Cinco da Boa Vista.
segunda-feira, 7 de novembro de 2016
CONSERVAÇÃO DAS CINZAS APÓS CREMAÇÃO
A
Congregação para a Doutrina da Fé do Vaticano publicou no último dia 25
de outubro a Instrução Ad resurgendum cum Christo (Para ressuscitar com
Cristo) sobre o valor da sepultura para os cristãos, alertando da
proibição, para os católicos, de espalhar as cinzas da cremação e
insistindo sobre a necessidade de conservá-las nos cemitérios ou locais
sagrados.
A
intenção é recordar que desde 1963 a Igreja Católica deixa aos fiéis a
liberdade de escolher a cremação de seu próprio corpo, embora prefira a
antiga tradição cristã do sepultamento. Contudo, a Doutrina da Fé alerta
que “para evitar qualquer tipo de equívoco panteísta, naturalista ou
niilista, não seja permitida a dispersão das cinzas no ar, na terra ou
na água ou, ainda, em qualquer outro lugar”. O documento também exclui a
possibilidade da conservação das cinzas “sob a forma de recordação
comemorativa em peças de joalharia ou em outros objetos” e em casa,
salvo em “circunstâncias graves e excepcionais”.
Sobre
a conservação das cinzas, a Instrução ensina que “as cinzas do defunto
devem ser conservadas, por norma, num lugar sagrado, isto é, no
cemitério ou, se for o caso, numa igreja ou num lugar especialmente
dedicado a esse fim”, como são os columbários existentes em crematórios.
Todas essas normas têm como objetivo evitar o “risco de afastar os
defuntos da oração e da recordação dos parentes e da comunidade cristã”.
Também opõe-se a “práticas inconvenientes ou supersticiosas” que são
totalmente estranhas à autêntica tradição católica. E isso inclui
esclarecer algumas concepções não compatíveis como cristianismo como o
“aniquilamento definitivo”, a “fusão com a Mãe natureza”, uma “etapa no
processo da reencarnação” ou a “libertação definitiva da ‘prisão’ do
corpo”.
Diante
do descaso com a memória dos antepassados, muitos se esquecem de rezar
pelos familiares defuntos. Por isso a Igreja sugere destacar um lugar
sagrado para guardar os restos mortais ou as cinzas dos mortos que
favoreça “a memória e a oração pelos defuntos da parte dos seus
familiares e de toda a comunidade cristã”. É de grande estima para os
cristãos o local de sepultura de seus mártires e santos. As catacumbas
romanas e o sepulcro de muitos santos são ainda hoje motivo de colocar o
ser humano em peregrinação. Por isso, a Instrução destaca que a Igreja
continua a preferir a sepultura dos corpos uma vez que assim se
evidencia uma estima maior pelos defuntos; todavia, a cremação não é
proibida, “a não ser que tenha sido preferida por razões contrárias à
doutrina cristã”.
FONTE: http://www.arquidiocesepoa.org.br/dom-leomar-brustolin-2
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